27 setembro 2007

Woe to you, Oh Earth and Sea...

Puts, muitos show para ir! Semana passada, sexta eu fui no Blackbirds (Beatles Cover) e Roadhouse Band (Doors Cover) na Confraria (onde era o Teatro de Elis). Depois no sábado, estava eu bem tranquilo em casa lendo o jornal e descobri que ia ter show do Kleiton & Kledir na praça da Tristeza. Mas eu descobri isso mais ou menos duas horas antes dele começar. Tá loco! Saí correndo na hora e ainda peguei um lugar lá na frente. Show maravilhoso, com o Zé Flávio na guitarra (ele era dos Almôndegas, e é o compositor de, entre muitos outros clássicos, “Canção da Meia-Noite”). O cara toca pra carái! Mas o que mais me impressionou nesse show foi que, pela primeira vez na vida eu vejo (e escuto) o público aplaudir no meio da música um solo de baixo! Realmente foi um solo impressionante durante a música “Estrela, Estrela”. No DVD e no outro show que eu tinha ido, essa música tinha participação especial do Vitor Ramil (compositor da música e, pra quem ainda não sabe, irmão do Kleiton e do Kledir) e ela tinha um acompanhamento de uma guitarra que faz um som de cítara. Lá na praça não tinha o Vitor e a cítara foi substituída pela performance mais legal de baixo que eu já vi na minha vida. Outra parte muito boa foi a execução de “Tô que tô”. Essa é a única música que eu passo quando escuto a minha coletânea do Kleiton & Kledir. Realmente não gosto, acho que tem firulas demais. Mas versão do show é muito boa. É mais simples e direta. Da outra vez que eu vi os caras ao vivo foi que eu descobri que essa música é legal, mas não a versão do álbum. O mais legal foi que eles pegaram essa música para fazer o clássico momento, que tem em tudo o que é show, de fazer todos os músicos fazerem solo. O baixista destruiu de novo! O Zé Flávio fez horrores com a guitarra! Depois disso, o que sobraria para o pobre do Kleiton fazer no violino? Um solinho legal que ganhou o público quando engatou a melodia de “Oh, Suzana”.
O resto do show foi que nem o DVD, mas sem o teclado, então o Zé Flavio teve que se virar (e se virou muito bem) para preencher os espaços. Acho que só “Corpo e Alma” sofreu uma grande alteração. Foi executada numa versão tocante só com voz e violão.
O show foi ducarái! E de graça ainda! Melhor que isso, só dois disso!

Mas essa semana é que vai ter uma coisa que eu tento ir faz tempo. As vezes eu ouvia falar que tinha, mas nunca conseguia ir. Iron Maiden Cover no Garagem Hermética! E esse show vai ser especial de 25 anos do lançamento do álbum “The Number of The Beast”! Eles vão tocar o álbum na íntegra. Enquanto os originais não vem tocar no Gigantinho de novo, vou me contentando com a cópia nacional, né.

"Woe to you, Oh Earth and Sea,
for the Devil sends the beast with wrath,because he knows the time is short...
Let him who hath understanding reckon the number of the beast
for it is a human number,it's number is Six hundred and sixty six"
Revelations; 13-18

2 comentários:

Luiz Augusto disse...

"Give me the sense to wonder... To wonder if I'm free!"

Anônimo disse...

Infinite Dreams I can't deny then, Infinity is hard comprehend