13 julho 2007

Atenção, atenção! Nutiça!!!!

No Estado do indiano de Uttar, onde a maioria é de muçulmanos, foi legalizado na semana passada o casamento e o divórcio pela internet! Mas esperem, não é só isso! Dá pra se divorciar por torpedo de celular também! Andale, andale! Vou cuidar mais o que escrevo no msn! Mas de qualquer jeito, aqui vai:

- Divórcio, divórcio, divórcio!

É assim que funciona o divórcio por "triplo talaq". O homem tem que pronunciar três vezes a palavra "divórcio" na presença de testemunhas. Então pronto, estou divorciado de qualquer mulher que por ventura pense que é casada comigo. Tô solteirão e soltinho. Meninas, cheguei! Assim não dá pra evitar o “casa e separa, casa e separa...” Casa e depois, quando cansar da muié, é só mandar um torpedinho... epa! Tem amigo meu que faz isso! Tem certeza que essa lei não vale no Brasil também?

Mas já que eu tô falando dos muçulmanos, outro dia recebi um e-mail de uma tática que está sendo implantada nos EUA (coisa muito fina) para identificar muçulmanos dirfarçados (Para os americanos, muçulmano é igual a terrorista, né). Todo mundo sabe que eles não podem beber. Outra coisa que um homem não podem fazer é ver uma mulher pelada que não seja a sua própria. Mas voltando a tática, o negócio é o seguinte. Todos os dias as 5 da tarde, todas as mulheres tem que tirar a roupa na frente dos homens, que tem que tomar uma ceva enquanto olham para as mulheres despidas. Quem não quiser participar é terrorista! Acho que vou escrever para o meu deputado pedindo para que ele faça esse projeto de lei. O terrorismo tá agindo, tem que se previnir. Só tenho que lembrar de, nesse horário, nunca estar na casa da minha irmã. A única mulher que tem lá é a empregada, que pesa uns 150 quilos e tem cavanhaque.

Agora fiquei imaginando viver sem tomar trago, sem ver a mulher dos outros pelada e ainda com um monte de sogras e ex-mulheres te atazanando. Os sujeitos tem mais é que virar terroristas suicidas mesmo.
Que dureza! E ficou pior ainda depois que inventaram o remedinho do Pelé!
Como diz um amigo meu, “Quando parece que não tem como piorar, começa a tocar uma música emo.”
Vamo que vamo!

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